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Villas-Boas e a reação de Conceição às provocações dos árbitros

André Villas-Boas, técnico português que orienta o Marselha

Na recente sessão de apresentação do Centro de Alto Rendimento (CAR), André Villas-Boas, candidato à presidência do FC Porto, abordou vários tópicos cruciais para o futuro do clube, mantendo uma postura cautelosa sobre as polémicas recentes envolvendo arbitragens e a gestão do clube.

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Villas-Boas escolheu não intensificar a polémica iniciada por Pinto da Costa, presidente atual, que sugeriu uma alteração nas arbitragens desde que a sua candidatura foi anunciada. No entanto, respondeu diretamente às declarações de Sérgio Conceição sobre as arbitragens, expressando confiança no caráter do treinador e solicitando “esclarecimentos” das instituições que regulam o futebol português.

O candidato também comentou sobre a suspensão de transações de ações do clube, sugerindo que tal medida da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) poderia estar relacionada com “negócios estruturantes” em curso, e reiterou a necessidade de transparência nas contas do clube.

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A postura de Villas-Boas perante ataques na campanha foi de foco no projeto para o FC Porto, destacando uma noite dedicada ao clube em Lisboa como evidência do apoio nacional ao seu projeto. Questionado sobre o impacto do contexto desportivo atual na sua candidatura, reafirmou a missão do FC Porto de competir pelos primeiros lugares e títulos, algo que a atual terceira posição na liga compromete.

As recentes declarações de Sérgio Conceição, que denunciaram supostas injustiças arbitrais, foram apoiadas por Villas-Boas, que apelou a uma maior responsabilidade das instituições desportivas. O comunicado do plantel do FC Porto, que exprimiu frustração com a temporada, foi visto como uma estratégia de comunicação do clube, na qual Villas-Boas reconhece a má fase desportiva, mas se mostra otimista quanto ao futuro.

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Villas-Boas concluiu expressando esperança numa “adesão em massa” à sua candidatura, indicando um “sentido crescente de mudança” entre os adeptos e sócios, apontando para o dia 27 de Abril como um marco potencial para o início de uma nova fase na vida do FC Porto.

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