Frederico Varandas, presidente do Sporting, respondeu ao ataque de Pinto da Costa protagonizou no início da semana.
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O líder leonino lamentou o facto de o presidente do FC Porto ter vindo a público manifestar, no seu entender, manifestar o seu apoio ao ataque de Alcochete.
“Penso que o senhor Pinto da Costa não me respondeu porque nos queixámos da arbitragem mas sim porque lhe tocámos no ponto fraco, na ferida, que são os seus valores. Valores que o Sporting tem e que ele não tem. Está habituado a ter do outro lado pessoas com telhados de vidro ou pouca coragem, mas não é o caso deste Sporting. O que ele disse sobre Alcochete… É lamentável vê-lo a colocar-se do lado de quem fez o ataque, demonstra muito do que ele é como homem“, afirmou.
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Varandas abordou a questão do Apito Dourado, considerando que, pelo que se ouve nas escutas, Pinto da Costa não seria presidente do clube azul e branco.
“Em relação à questão do Apito Dourado responde, uma vez mais, atirando areia para os olhos dos portugueses, dizendo que, como não houve condenação, não se passou nada. Desafio todos os jornalistas a irem ouvir as escutas do Apito Dourado. Eu próprio o fiz. Fui ao Google e ouvi. Num país de primeiro mundo, Pinto da Costa já não podia ser dirigente do que quer que fosse. Se as escutas podiam ser válidas ou não, isso é um problema da Justiça”, referiu.
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Por último Varandas apelidou Pinto da Costa de bandido.
“Agora, falando para todos os sócios do Sporting, sei que eles têm isto encravado na garganta há décadas. O Pinto da Costa pode ter um grande sentido de humor, ser uma pessoa culturalmente acima da média, ter um currículo cheio de vitórias. Mas um bandido será sempre um bandido e no final será recordado como um bandido. Quando ele se retirar irá prestar um grande serviço ao futebol português“, concluiu.
