Segundo adianta a revista Visão, Pinto da Costa foi alvo de buscas por parte do Ministério Público e da Autoridade Tributária, no âmbito do caso Operação Prolongamento.
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Em causa estão negócios do presidente do FC Porto com um dos sócios do Grupo DESFO, que detém a cadeia de lojas Hôma, nomeadamente assinatura de contratos-promessa de compra e venda de apartamentos e posteriores cessões de posições contratuais.
O Ministério Público suspeita de um acordo entre Pinto da Costa, Pedro Pinho e Alexandre Pinto da Costa para desenvolver um esquema a gerar proveitos indevidos na esfera do referido dirigente, agentes e sociedades conexas(…)”, sendo que tais agentes terão aceitado “devolver aos dirigentes do mesmo clube, designadamente a Jorge Nuno Pinto da Costa, parte dos montantes cobrados pela sua intervenção como intermediários nesses negócios”.
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