Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, confirmou que a direção do clube já instaurou um processo disciplinar a um sócio, na sequência dos incidentes ocorridos na Assembleia Geral do dia 13 de novembro. Além deste associado, que já recebeu a nota de culpa, outros sócios poderão ser alvo de procedimentos semelhantes assim que forem identificados.
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Marques esclareceu que, apesar dos acontecimentos, nenhuma queixa foi apresentada pelos sócios do clube. “Não houve nenhuma vítima de agressão que se tivesse queixado, ninguém que tivesse presenciado se queixou“, afirmou o diretor, assegurando que a única queixa partiu da direção do FC Porto.
O diretor de comunicação do clube, em declarações ao Porto Canal, frisou que as ações estão a ser conduzidas de acordo com os procedimentos corretos, respeitando o direito de defesa dos acusados: “As pessoas têm o direito a defender-se e mais tarde será tomada uma decisão“. Garantiu ainda que não existe risco de prescrição dos processos, pois a direção do FC Porto agiu prontamente após os incidentes, anunciando a abertura de um inquérito.
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Estes processos disciplinares surgem como uma resposta do clube aos comportamentos inadequados verificados na Assembleia Geral, representando um esforço do FC Porto em manter a ordem e o respeito dentro da sua estrutura.
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