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J. Marques e o arquivamento do Caso dos Vouchers: ‘É o Benfiquistão’

Francisco J. Marques no programa do Porto Canal

Francisco J. Marques já reagiu ao arquivamento do caso dos Voucher, denunciado à oito anos por Bruno de Carvalho, então presidente do Sporting. O Benfica era acusado de fazer ofertas a equipas de arbitragem, observadores e delegados, num valor que poderia chegar aos 250 mil euros por ano.

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Francisco J. Marques não se conforma.

“Ainda hoje foi notícia o arquivamento do processo dos vouchers. Já lá vi refeições a preços bem mais simpáticos do que as que foram notícia com o presidente da Câmara de Sines“, começou por dizer no programa Universo Porto de Bancada, no Porto Canal.

Encontrei uma coisa muito engraçada lá. Diz lá que o sr. Paulo Casemiro Gonçalves era representante do Benfica. Ai era? Quando é para arquivar é representante. Quando é para acusar, não é. Isto é extraordinário. Mais uma singularidade do benfiquistão. O Benfica é nosso rival, umas vezes ganhamos, outras vezes ganham eles…“, prosseguiu.

Outra coisa é o benfiquistão, esta entidade difícil de identificar que é tudo a favor deles. A nossa atenção tem de estar muito concentrada na denúncia destes comportamentos. Neste caso do César Boaventura, o Benfica não foi acusado porque não é funcionário do Benfica. Pasme-se“, concluiu.

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O DCIAP decidiu-se pelo arquivamento por não encontrar indícios que provassem que a aceitação das ofertas tinham como finalidade a adulteração do resultado desportivo. À data dos factos, o crime de recebimento indevido de vantagem no desporto não estava previsto na lei.

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