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J. Marques e a violência na AG: ‘É a Benfiquização do FC Porto’

Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto

Francisco J. Marques reagiu pela primeira vez às vergonhosas cebas de violência que marcaram a última Assembleia Geral Extraordinária.

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O diretor de comunicação dos dragões começou por justificar a falta de organização ao nível da logística.

O FC Porto tentou antecipar o melhor possível o que seria esta AG. Tínhamos três locais preparados. O local onde decorrem habitualmente as AGs, que costumam ter pouco mais de 100 pessoas. Tínhamos a tribuna VIP do Dragão, que poderia acolher cerca de 700 pessoas e ainda, caso a afluência assim o justificasse, o Dragão Arena. Ao contrário do que é habitual, as pessoas receberam pulseira para permitir a transferência dos trabalhos para outro local caso fosse necessário. Não vejo que fosse possível preparar isto de outra maneira“, referiu no programa Universo Porto da Bancada do Porto Canal.

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Depois Francisco J. Marques condenou os atos de violência, considerando que tal representa uma “benfiquização” do clube.

O que foi muito mau e nós todos que gostamos do FC Porto, ficamos… Nós preferimos perder por 5-0 do que acontecer o que aconteceu. Indigna. Nunca mais pode acontecer, sócios coagidos, sócios agredidos. É quase a ‘Benfiquização’ do FC Porto. Gozávamos com estas coisas que aconteciam no Benfica… No FC Porto temos uma tradição de pluralismo. Discordar não é crime. Agredir é. Estas coisas não podem passar em claro, temos de ser muito severos na apreciação moral destes comportamentos para que não mais se repitam. O FC Porto é um espaço de liberdade“, concluiu.

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