Nacional

Futuro de Roger Schmidt causa divisão na estrutura do Benfica

Roger Schmidt, treinador do Benfica, a suspirar

A situação de Roger Schmidt à frente do Benfica continua a ser uma fonte de divisão interna, após uma temporada que culminou numa derrota desastrosa em Famalicão, custando aos encarnados o título nacional, agora nas mãos do Sporting. O técnico alemão, que chegou com altas expectativas, tem enfrentado críticas crescentes não só da massa associativa como dentro da própria estrutura do clube.

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Internamente, a discussão sobre a continuidade de Schmidt é marcada por opiniões divergentes. Enquanto alguns membros da SAD e dos órgãos sociais mostram-se reticentes em manter o treinador, que tem contrato até junho de 2026, uma fação da estrutura do futebol profissional ainda o apoia, valorizando a sua capacidade de levar a equipe aos quartos de final da Liga dos Campeões pela segunda vez. Este feito, contudo, não tem sido suficiente para aplacar as críticas relacionadas com as suas escolhas táticas e o método de gestão do plantel, aspetos que desencadearam descontentamento entre os jogadores.

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A decisão final caberá a Rui Costa, figura central na estrutura benfiquista, que terá de pesar os sucessos europeus do técnico contra o mal-estar gerado no balneário e entre os adeptos. Com a época a chegar ao fim, os próximos passos de Schmidt estão envoltos em incerteza, sendo que a sua saída, embora considerada improvável por agora, não é totalmente descartada. O desenlace deste impasse promete ser um dos pontos-chave na planificação da próxima temporada do clube da Luz.

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