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Caldo entornado: Susana Torres responde e acusa Éder de ingratidão (VÍDEO)

Éder, aquando da conquista de Portugal do Euro 2016, e mental coach Susana Torres

A relação entre Éder e Susana Torres foi notícia na semana passada, depois de o herói do Euro 2016 ter apontado algumas mentiras que a mental coach afirmou para se promover.

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Agora foi Susana Torres que partilhou um vídeo nas redes sociais, onde acusa o avançado português de ingratidão.

Nestes últimos dias, no enquadramento que é tudo menos inocente, o Éder foi convidado a vir da Bélgica a Portugal para participar num programa que tinha propósitos e objetivos muito claros. O Éder talvez não tenha percebido, mas acho que toda a gente percebeu, porque é que o convite surgiu deste programa precisamente neste momento”, começou por referir.

Toda a gente percebeu que aquilo não foi uma entrevista, mas sim algo cuidadosamente preparado com um único objetivo: atingir-me. Com perguntas previamente elaboradas e pedidos de comentários a certos pormenores, o Éder cumpriu o seu papel no ataque que estava devidamente preparado, acabando por dar respostas, as respostas pretendidas. E lá conseguiram, que ele dissesse tudo, menos a verdade. Conseguiram mesmo que ele dissesse que dar-me um pontapé era mais importante que o pontapé do golo da final, pelo qual sempre o iremos lembrar”, prosseguiu.

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A mental coach aponta o dedo a Joana Marques, considerando que a humorista conduziu esta entrevista com o intuito de a descredibilizar.

O objetivo era agredir e acima de tudo, desacreditar. Neste momento, eu não quero ir tão longe como seria justo. Irei apenas e tão só ao ponto necessário para que se possa perceber a verdade. Não vou, nem posso apresentar aqui imagens que comprovem certos pormenores claramente irrelevantes, mas que têm em comum terem ocorrido com a presença de ninguém. Tal como o facto de saber se o Éder, quando me telefonou antes da final, sem ter praticamente jogado até então, estava choroso ou estava feliz. Para todos esses pormenores, basta que se leia o livro que ele escreveu em co-autoria comigo [‘Vai Correr Tudo Bem’] ou então as inúmeras entrevistas que ele deu”, referiu.

Susana Torres aponta para a ingratidão de Éder.

“Pergunto eu: já não como profissional, mas apenas como Susana. Como lembras o tempo, em que por razões que não tinham nada a ver com futebol, te refugiaste na minha casa, morando com toda a minha família que te acolheu e te apoiou, com quem tu estavas quando recebeste a notícia da tua convocatória para a seleção?”

O Éder, quando foi para o jogo da final, levava uma luva branca, para quê? Essa luva tinha a palavra ‘believe’ [acreditar] que foi escrita por mim. O Éder mal marca o golo imediatamente se lembra e calça a luva. Porquê? Se nós sabemos que a luva era para ser usada em caso e só em caso de golo, se é inquestionável que a luva tinha a palavra ‘believe’, e se ele a levou para a final e a sacou mal marca o golo, como é que é possível dizer que esse golo da final não foi previamente sonhado?”, interrogou.

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Eu lamento profundamente o sentimento de ingratidão que a minha família tem perante esta atitude do Éder e que é aquilo que mais nos magoa. No fim, lamento até pelo próprio Éder, que deve continuar a ser lembrado como o herói do Euro 2016, ao invés de contribuir para propósitos que nitidamente lhe escapam”, acrescentou.

Por último, Susana Torres revela as repercussões que a entrevista de Éder está a ter na família.

“Quando eu comecei a trabalhar com o Éder, em dezembro de 2014, as redes sociais estavam inundadas de críticas, de ofensas e de ataques pessoais, que lhe dirigiam e que o faziam sofrer bastante. (…) O Éder tinha 27 anos. Hoje, com toda esta história, ele deu-me a mim a oportunidade de sentir o que ele sentiu, ao ter de certa forma colaborado para inundar a Internet com críticas e com nomes a denegrir a minha imagem, assim como o meu trabalho. Talvez eu fosse a última pessoa a merecer que ele tivesse feito isto. A diferença é que ele era sozinho, as críticas atingiam-no só a ele. No meu caso, eu tenho três filhos de 11, 14 e 16 anos, mas está a atingir-nos a todos. Talvez seria interessante também perguntar-lhe, como será que ele se sente em relação a isto?“, concluiu.

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Veja o vídeo abaixo.

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