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As 4 histórias contadas no documentário de Georgina que não batem certo

Cristiano Ronaldo abraçado a Georgina Rodríguez no aniversário da namorada

Ontem estreou-se o documentário Soy Georgina, que pretende mostrar o lado menos conhecido de Georgina Rodríguez. Naturalmente o trabalho de Netflix está a ser muito escrutinado e a revista Flash encontrou algumas incongruências e erros, ao longo dos seis episódios.

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O primeiro é uma afirmação de uma amiga de Elena Pina que diz: “Não vão acreditar mas Gio não tem fotógrafo e não edita as fotos dela“. Refere a publicação que, dada a importância e dimensão à escala mundial do seu Instagram e do número de fotos associadas a campanhas publicitárias que a espanhola costuma publicar, é difícil de acreditar que não haja de uma mão profissional na hora de fotografar e editar. Aliás Georgina já foi acusada de recorrer ao Photoshop para parecer mais magra.

Num outro momento, que também deixa dúvidas, Georgina fala sobre a sua paixão pela comida e como sofre para perder peso no verão e explica: “Eu não transpiro”.

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Outro dos momentos que a revista considera inexplicável prende-se com o início do namoro de Georgina com Cristiano Ronaldo. Nos Ronaldo levou a modelo a uma viagem à Disneyland. Para poderem desfrutar do momento a dois sem serem incomodados, o astro português disfarçou-se para evitar ser reconhecido. É neste momento que Georgina afirma: “Nem sequer sabia que havia paparazzi no mundo. Não sabia da existência da profissão deles“. Refere a Flash que, tendo em conta que Georgina ambicionava tornar-se modelo e frequentava espaços de luxo, é pouco plausível que tivesse este desconhecimento.

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Por último Georgina referiu-se como uma mulher nada consumista e que compra pouco mas com qualidade. Contudo o documentário evidencia visitas a lojas chiques de Paris e Milão, onde comprou comprou “três anéis de plástico de cerca de 50 euros cada”.

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