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Técnico do Estoril após triunfo do FC Porto: “O campo inclinou na 2ª parte”

Luis Díaz, jogador do FC Porto, rodeado por jogadores do Estoril

Após a derrota diante do FC Porto por 2-3, Bruno Pinheiro destacou a exibição do Estoril, apesar de lamentar o facto de a equipa não ter segurado a vantagem de dois golos na 2ª parte.

Fizemos um grande jogo. Não podemos esquecer que é um adversário mais forte do que nós. Soubemos jogar o jogo e criar perigo nos momentos em que foi possível. Estou muito orgulhoso do que foi feito. Na minha opinião no Moreirense merecíamos tudo menos perder e achamos que merecemos perder pelo que não fizemos. O que fomos capazes de fazer hoje aqui, num jogo completamente diferente, foi bom pela resposta dada pelos jogadores, após uma semana difícil em que não consegui treinar com todos e tivemos preparar jogo de forma diferente. Felizmente fizemos um jogo interessante, merecíamos mais”, afirmou na flash interview da Sport TV.

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Apesar da derrota, o técnico dos estorilistas acredita que a equipa sairá fortalecida.

“Isso são vitórias morais. Penso que ninguém vive disso e o Estoril também não. O grupo é fortalecido com os maus resultados também. Com o Moreirense foi a prova disso. O mau resultado em Moreira de Cónegos fortaleceu-nos para este jogo. Não direi que este fortaleça para o futuro”, referiu.

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Por último Bruno Pinheiro desvalorizou o desentendimento com o banco do FC Porto e pronunciou-se sobre o golo anulado e a arbitragem.

“É um bocadinho de show de toda a gente. Faz parte do jogo picardias e ofensas que terminam após o apito final. Claramente que o lance do jogo era o 3-1 aos 75 minutos. Poderíamos ter dado a machadada final no FC Porto. Não tendo visto o lance, parece-me que a haver qualquer coisa é longe da bola e sem qualquer influência no golo. Fiquei desconfortável, pela informação que me chegou não me prece que seja toque suficiente para aquela queda. Fico com a sensação, sem querer ser deselegante, de que na 2.ª parte o campo inclinou um bocado. Senti que as faltas deixaram de haver“, concluiu.

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