Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o V. Guimarães, Roger Schmidt voltou a abordar a polémica em torno da baliza do Benfica.
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O técnico recusou-se a revelar a quem iria conceder a titularidade.
“Não vou revelar o 11 inicial nem as minhas decisões. Já dei algumas semanas a Trubin para se habituar, tem evoluído e isso é muito importante. O Samuel [Soares] está a mostrar que também está pronto para jogar pelo Benfica, e agora temos muita qualidade na baliza e é preciso decidir. Tento sempre encontrar os melhores momentos para dar minutos a todos os jogadores, e isso não acontece só com os guarda-redes. Às vezes, os jogadores são capazes de colocar em prática muito rapidamente aquilo que fazemos nos treinos, mas noutras alturas são mais transferências a ‘longo prazo'”, afirmou.
Recorde-se que Vlachodimos já viaja para Inglaterra para assinar pelo Nottingham Forest.
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Questionado sobre os problemas que têm marcado este arranque de temporada do Benfica como a discussão com Vlachodimos e o gesto de Di Maria no Bessa, Schmidt
“Vejo os meus jogadores todos os dias, no balneário, nos treinos. Sou um treinador presente, próximo dos jogadores, e aprecio a atitude deles em prol da equipa. Na última temporada estivemos num nível muito alto tanto a nível internacional como nacional, e vamos continuar a fazê-lo. Quando queremos ganhar títulos, precisamos de ser especiais. E o espírito e a ética do grupo é essencial, o sucesso e o foco nas conquistas e nos objetivos. Acho que já mostrámos esta época que somos uma equipa muito boa, apesar das alterações. Jogámos 4 jogos, ganhámos 3, contra o Boavista tivemos azar, jogámos com 10 homens boa parte do tempo. Conheço a equipa muito bem, espero que melhor do que qualquer pessoa que esteja fora daqui“, referiu.
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Tem razão o Roger Schmidt, nenhum jogador é insubstituível, e têm de aceitar as decisões do técnico.