Segundo adianta o Correio da Manhã, Sandra Madureira uma mensagem de telemóvel também a tramou no caso Operação Pretoriano.
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Tal como Fernando Madureira, a mulher recusou ceder o código do seu telemóvel mas, de acordo com a mesma publicação, acabou por ser tramada por outros arguidos que acederam a esse pedido.
As autoridades descobriram uma mensagem no telemóvel de Carlos ‘Jamaica’ em que Sandra Madureira reconheceu a violência que marcou a Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto de 13 de novembro e que participou na intimidação aos sócios que se manifestassem contra a alteração dos estatutos.
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Posteriormente Sandra Madureira recusou-se a prestar declarações, mas o juiz Pedro Miguel Vieira não tem dúvidas de que a vice-presidente dos Super Dragões tinha um papel bem definido em toda esta operação. Cabia-lhe a tarefa de ameaçar que tentasse gravar o que estava a acontecer na AG, podendo mesmo partir para a agressão, caso fosse necessário.
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