Na sequência do encontro que terminou com a derrota do FC Porto frente ao Arouca por 3-2, a equipa azul e branca manifestou o seu descontentamento relativamente a uma decisão arbitral, através da sua página oficial na rede social X dirigida à imprensa.
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O foco da queixa recai sobre um lance aos 56 minutos, no qual Tiago Esgaio, lateral do Arouca, terá empurrado Galeno, extremo do FC Porto, na área de penalidade – uma ação que, segundo o clube portista, merecia uma intervenção do árbitro e, potencialmente, do sistema de videoárbitro (VAR).
A publicação do ‘FC Porto Media’ denuncia a falta de ação por parte da equipa de arbitragem nesse momento específico do jogo, sugerindo que haveria um tratamento diferenciado se o incidente envolvesse jogadores de outras equipas.
“Todos os jogos, todos. Este empurrão com outras camisolas nem havia dúvidas. Se um empurrão destes nas costas não vale sinalização ao árbitro, que não poderia ver, então o que está lá a fazer o VAR? Isto é gozo“, expressou o clube na sua comunicação.
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Todos os jogos, todos. Este empurrão com outras camisolas nem havia dúvidas. Se um empurrão destes nas costas não vale sinalização ao árbitro, que não poderia ver, então o que está lá a fazer o VAR? Isto é gozo. pic.twitter.com/5aiKusqx6B
— FC Porto Media (@MediaPorto) February 12, 2024
Esta não é a primeira vez que o FC Porto se manifesta publicamente sobre decisões arbitrais, evidenciando a sua insatisfação perante o que considera serem erros ou omissões que prejudicam a equipa. A utilização do VAR, introduzida no futebol para minimizar erros de arbitragem, é frequentemente alvo de debate, especialmente em lances polémicos que podem influenciar o resultado das partidas.
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A derrota para o Arouca intensifica a pressão sobre o FC Porto na luta pelo título da Liga, ao mesmo tempo que reacende a discussão sobre a consistência das decisões arbitrais e a eficácia do VAR no campeonato português.
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