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Ranking UEFA: Portugal cada vez mais pressionado… pela Bélgica

Jogadores do Benfica consolados por Roger Schmidt após derrota na Liga dos Campeões diante da Real Sociedad.

A temporada europeia para as equipas portuguesas terminou com um desempenho que, apesar de razoável, deixa o país numa posição delicada no ranking da UEFA. A eliminação do Benfica nos quartos de final da Liga Europa selou o destino de Portugal nesta época, colocando o país numa situação de “terra de ninguém” no cenário competitivo europeu.

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O término desta temporada significa que os pontos acumulados em 2019/20, uma época particularmente forte para Portugal, deixarão de contar para o ranking, o que complica ainda mais a situação. O desempenho atual apenas atenua a transição para a próxima temporada, sem grandes avanços no ranking. Com a atualização mais recente, Portugal ocupa a sétima posição com 56.316 pontos, atrás dos Países Baixos e cada vez mais pressionado pela Bélgica, que continua em competição na Liga Conferência com o Club Brugge.

A campanha deste ano não foi suficiente para uma celebração efusiva, contrastando com a ascensão notável de nações como a França, que ultrapassou os Países Baixos e se consolidou na quinta posição, beneficiando ainda da presença de Marselha e PSG nas competições europeias. Este cenário sublinha a crescente competitividade no futebol europeu, com Portugal a enfrentar o desafio de manter-se entre as nações de elite.

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O ranking da UEFA é calculado com base nos resultados dos últimos cinco anos das competições europeias, incluindo a Liga dos Campeões, a Liga Europa e a Liga Conferência. Os pontos são atribuídos por vitórias e empates, além de bónus por fases alcançadas nas competições, o que reforça a importância de um desempenho consistente ao longo das temporadas.

À medida que a temporada europeia de 2023/24 se conclui, a esperança para as equipas portuguesas reside na possibilidade de uma campanha mais frutífera no próximo ano, não só para melhorar o posicionamento no ranking, mas também para garantir melhores condições nas competições futuras. Resta agora aos clubes portugueses uma reflexão sobre as estratégias e abordagens para enfrentar os crescentes desafios no cenário europeu, numa época que se adivinha ainda mais competitiva.

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