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Pinto da Costa culpa Villas-Boas pelos erros de arbitragem

Pinto da Costa, presidente do FC Porto, em entrevista no Porto Canal

Na entrevista à SIC, Pinto da Costa foi questionado sobre se o FC Porto ou o próprio presidente eram alvo da arbitragem, perante os maus resultados que deixam os dragões arredados da luta pelo título.

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O líder azul e branco defende que as coisas começaram a mudar quando André Villas-Boas avançou com a sua candidatura.

É um ponto interessante, que é ligar a arbitragem com as eleições. A arbitragem, em 2023, o FC Porto diretamente não teve razões de queixa, não foi beneficiado, mas não foi prejudicado. O Sporting em Faro e no Casa Pia venceu à custa da arbitragem, mas isso já é indireto. A partir do momento em que aparece uma candidatura, a do André Villas-Boas, a arbitragem mudou. Isso é curioso. Estivemos no Bessa e tivemos a primeira sonegação de pontos com um penálti escandaloso sobre o Eustáquio, era o Manuel Oliveira o árbitro e Rui Costa o VAR, ambos do Porto. No Rio Ave é marcado um penálti e o VAR, do Porto, chama o árbitro e reverte. Em Arouca há um penálti que o árbitro não vê…“, afirmou.

O presidente dos dragões foi confrontado com as palavras que referiu sobre o Conselho de Arbitragem, que disse serem de uma “seriedade intocável”.

Em relação aos membros do Conselho de Arbitragem não posso falar, porque não sei quem são, só um ou outro de vista. Em relação ao presidente do Conselho de Arbitragem [Fontelas Gomes] mantenho o que disse. Tenho a certeza que é um homem sério, faz o melhor que pode. Mas se não houver tintas, o pintor não pinta…“, referiu.

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Pinto da Costa foi ainda questionado sobre o facto de o FC Porto humilhar o Benfica, bater-se taco a taco com o todo-poderoso Arsenal e perder três vezes esta época diante do Estoril.

Este último compreendo perfeitamente, era previsível, foi arbitrado por um árbitro que, não pondo em causa a seriedade dele, para o presidente da APAF não apresentar queixa, mas foi um indivíduo que uns dias antes, em Madrid, fez atuação desprestigiante para arbitragem portuguesa, que foi uma autêntica vergonha, inventou dois penáltis que não existiam e pôs aquilo em polvorosa e com coincidência. Da parte da equipa prejudicada estavam 3 jogadores do FC Porto. Como todos os brasileiros reagiram… O António Nobre não é tão mau como esteve no Estoril, mas psicologicamente, após a arbitragem em Madrid, não era aconselhado apitar qualquer jogo“, disse.

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