O Adeptos de Bancada já está no Youtube com vídeos imperdíveis! Vai ficar de fora? Junte-se ao nosso 11 e subscreva o nosso canal aqui assim como a nossa newsletter!
Pinto da Costa reagiu às queixas de que foi alvo por parte do Benfica, na sequência do seu editorial da revista Dragões, que os encarnados consideraram como uma forma de exercer pressão sobre a arbitragem.
Veja também: Jogadores do Benfica revoltados com Schmidt após renovação
O presidente do FC Porto apontou a Rui Costa, a quem apelidou de delfim de Luís Filipe Vieira.
“Sobre isso, creio que a queixa que fizeram de mim foi por um editorial que escrevo na minha página. Em primeiro lugar, quero congratular-me por, ao fim de 38 anos, a revista tenha tal sucesso que até já no Benfica a leem. Não leem só A Bola, leem também a Dragões, o que me satisfaz muito. Sobre a queixa… Para mim não representa nada, não admira, porque não podemos esquecer que o presidente do Benfica foi o delfim do presidente Luís Filipe Vieira. Portanto, eu conheço-o desde esse tempo de Vieira, que sempre o apresentou como seu delfim e sucessor. Dentro disso, está a manter uma certa escola que era também desses tempos do Benfica. É natural que cada um siga o seu mestre. Voltava a escrever o mesmo editorial com toda a naturalidade e sem medo nenhum de castigos. Repito: quem tem uma escola que o tenha orientado de certa forma é que pode considerar aquilo ofensivo“, afirmou.
Veja também: Benfica reage forte a notícia de revolta no balneário contra Schmidt
Questionado se teria ficado chocado como Sérgio Conceição por ter sido um ex-jogador a avançar com a queixa, Pinto da Costa garante que não ficou afetado.
“Para mim não tem significado extra, porque ele nunca foi meu colega como jogador. Nos tempos em que eu jogava no Infesta ele ainda não existia. E foi jogador a outro nível, mas tive mais contacto no tempo em que ele era delfim e “herdeiro” do legado de Vieira, como veio a ser. Não fico nada admirado“, concluiu.
