João Mário, médio do Benfica, numa conversa reveladora no podcast ‘1 para 1’, realizada no balneário do Estádio da Luz, abriu o coração sobre diversos aspetos da sua vida profissional e pessoal, desde a relação com os companheiros de equipa até a admiração pelo técnico Roger Schmidt.
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O jogador, que desempenha um papel de liderança como subcapitão, destacou a importância de manter um bom ambiente no grupo, especialmente nos momentos que antecedem os jogos.
“Nos dias de jogo, a tensão e o foco são maiores“, explica, salientando que a música escolhida por Otamendi, o DJ do balneário, é essencial para entrar no ‘mood’ certo para as partidas.
João Mário, com uma carreira recheada de experiências, desde atuar no estrangeiro até representar a Seleção Nacional, sublinha a importância de apoiar os mais jovens que se juntam ao plantel. Recorda com especial carinho o impacto que teve na integração de jovens talentos como António Silva e João Neves, destacando o seu ‘olho para a coisa’ quando se trata de reconhecer potencial.
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A relação com Roger Schmidt é um dos pontos altos da entrevista. João Mário não poupa elogios ao treinador, destacando a sua humildade e capacidade de se conectar com os jogadores não apenas como atletas, mas também em um nível pessoal.
“Nunca tinha tido um treinador que, além de excelente treinador, é excelente pessoa“, afirma, sublinhando como essa qualidade humana é rara e valiosa no futebol.
Além de discutir a sua evolução como jogador e a importância de trabalhar o aspeto mental, João Mário também reflete sobre a sua passagem pelo West Ham e a experiência de viver em Londres, descrevendo-a como incrível e única, especialmente pela chance de explorar a cidade com um certo anonimato, algo difícil de alcançar em outros contextos devido à sua profissão.
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Esta entrevista não só fornece insights sobre a dinâmica interna do Benfica e a perspetiva de um dos seus jogadores mais influentes, mas também sublinha a complexidade e profundidade do futebol, que vai muito além do que acontece em campo.
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