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João Mário lembra o Sporting e atira: “Quero ser referência no Benfica”

João Mário a treinar no Benfica

João Mário foi o jogador escolhido para acompanhar Jorge Jesus na conferência de imprensa de antevisão ao Spartak de Moscovo-Benfica, a contar para a 1ª mão da 3ª eliminatória da Liga dos Campeões.

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Mas antes de abordar a partida de amanhã, o médio encarnado falou mais uma vez sobre a sua mudança do Sporting para o Benfica. O jogador não nega o seu passado de leão ao peito, mas garante que pretende ser uma referência nas águias.

“Acho que é de conhecimento geral o meu passado. Toda a gente sabe que representei o Sporting muitos anos, toda a gente conhece a minha história em Portugal. Acima de tudo, dizer que assinei um contrato longo com o Benfica e espero tornar-me referência. Estou orgulhoso pela aposta do clube em mim, e cabe-me trabalhar e corresponder às expectativas. O míster conhece-me bem enquanto jogador e cabe-me estar preparado para todos os desafios que tivermos pela frente. Encaro de forma tranquila porque sei a exigência do clube, o objetivo é trabalhar para corresponder às expectativas”, afirmou.

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Sobre o encontro diante dos russos, João Mário garante que a equipa conhece bem o adversário.

“Acima de tudo, o facto de terem acabado os golos fora, faz com que queiramos ganhar o jogo. Não nos preocupamos tanto com o fator casa e fora, como acontecia nestas eliminatórias. Conhecemos bem o adversário, preparámo-nos bem, sabemos os pontos a explorar. A equipa está em crescimento, existe grande conhecimento entre todos. Encaramos a eliminatória como sendo a primeira parte do jogo, e acima de tudo, queremos vencer“, referiu.

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Por último o médio rejeitou a ideia passada por Rui Vitória de que o Benfica era favorito nesta eliminatória.

“Não, a questão do favoritismo é simples. Temos de o demonstrar em campo. Entendo as palavras do treinador do Spartak, mas sabemos da pressão que existe no Benfica – sabemos o quanto o clube merece e quer estar na Champions, e isso por si só já é uma pressão. Temos um grupo experiente, temos vários jogadores, como Otamendi, Vertonghen ou Pizzi que dão tranquilidade à equipa, e isso é o mais importante. Sabemos que é a dois jogos, mas numa eliminatória de Champions é sempre 50/50, e cabe-nos demonstrar isso dentro de campo”, concluiu.

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