O futuro de Ángel Di María continua a ser uma incógnita no Benfica, com novas discussões sobre a sua renovação a emergirem. O presidente do clube, Rui Costa, já havia expressado o desejo de prolongar a estadia do argentino em Lisboa, contudo, a situação complicou-se com a recusa do jogador em regressar ao seu país natal, nomeadamente ao Rosario Central, devido a preocupações com a segurança.
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Di María também declinou uma oferta do River Plate e agora pondera outras opções, incluindo permanecer no Benfica ou possivelmente mudar-se para o Inter de Miami, onde poderia juntar-se a Lionel Messi, ou para algum clube na Arábia Saudita. A decisão do extremo pode ser influenciada pela presença do seu compatriota e amigo Nicolás Otamendi no plantel, que também enfrenta dilemas semelhantes sobre o seu futuro.
Os problemas de segurança na Argentina foram um fator crucial na decisão de Di María, com o extremo a rejeitar abertamente a possibilidade de voltar após ameaças diretas à sua família em março, que envolveram graves ameaças de grupos criminosos. Este cenário reforça a sua hesitação em retornar a um ambiente que considera perigoso.
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Enquanto isso, o treinador do Benfica, Roger Schmidt, mostrou-se favorável à continuidade de Di María, elogiando a sua forma e importância para a equipa. Contudo, o próprio futuro de Schmidt no clube está em discussão, o que adiciona outra camada de incerteza à situação. A decisão final de Di María, que terá impactos significativos tanto para ele como para o clube, será tomada juntamente com a sua família, ponderando todos os fatores, especialmente os de segurança e bem-estar pessoal.
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