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FC Porto e a saída da Champions: ‘A lei do mais rico impôs-se’

Bukayo Saka e Iván Jaime em disputa de bola no FC Porto-Arsenal.

O FC Porto expressou, através da sua newsletter oficial Dragões Diário, a sua posição em relação à eliminação nos oitavos de final da Liga dos Campeões. A derrota contra o Arsenal, equipa que conta nas suas fileiras com jogadores de calibre como Cédric Soares e Fábio Vieira, foi marcada por um desempate por grandes penalidades que não sorriu aos dragões. Este confronto, que terminou com um agregado de 1-1 nos 210 minutos de jogo, seguido de uma derrota nas penalidades, foi interpretado pelo clube como a prevalência da “lei do mais rico”.

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A newsletter aponta para a dificuldade acrescida que o FC Porto enfrentou contra o segundo plantel mais valioso do mundo, sublinhando a necessidade de um prolongamento e uma sequência de oito penalidades para que o Arsenal pudesse assegurar a sua passagem à próxima fase. Este cenário foi descrito como uma manifestação da disparidade financeira no futebol europeu, mas também como um testemunho da tenacidade e competência do FC Porto enquanto representante português na competição.

A lei do mais rico impôs-se, mas o segundo plantel mais valioso do mundo precisou de 210 minutos e oito penáltis para ultrapassar o FC Porto. O melhor representante de Portugal na Europa caiu nos oitavos de final da Liga dos Campeões depois de perder por 1-0 com o Arsenal e de não ter conseguido quebrar a ‘maldição’ dos desempates que vigora desde 2010“, pode ler-se.

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A referência à “maldição dos desempates”, que persiste desde 2010, salienta a série de resultados desfavoráveis em situações de penalidades, mas também serve para reforçar o sentimento de orgulho na luta e performance da equipa contra adversários de elevado calibre financeiro e técnico.

Esta eliminação da Liga dos Campeões, embora desapontante, não mancha a imagem do FC Porto como um competidor feroz e digno nos palcos europeus. Pelo contrário, realça a sua capacidade de enfrentar gigantes do futebol europeu, desafiando as probabilidades e demonstrando que, no futebol, a riqueza não é o único determinante de sucesso. O clube e seus adeptos, certamente, olharão para o futuro com a esperança de superar esta barreira e quebrar a tal “maldição”, aspirando a maiores feitos na elite do futebol europeu.

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