César Boaventura foi esta 4ª feira condenado por três crimes de corrupção ativa, com uma punição acumulada de três anos e quatro meses de prisão de pena suspensa, no âmbito do processo de aliciamento de jogadores a favor do Benfica em 2016.
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O empresário terá de pagar um total de 30 mil euros a instituições de caráter social ou desportivo no prazo de três anos, por forma a manter a condenação na condição de pena suspensa. Em cada ano, Boaventura terá de comprovar o pagamento de 10 mil euros.
O agente não esteve presente na sentença, alegando motivos de saúde, mas o seu advogado já anunciou que irá recorrer da decisão para o Tribunal da Relação do Porto.
O tribunal deu como provado três crimes de corrupção ativa, associado ao aliciamento de Cássio, Lionn e Marcelo, na altura jogadores do Rio Ave. No caso do guarda-redes francês Salin, tal não foi provado.
Boaventura está igualmente impedido de exercer a profissão de empresário de jogadores durante dois anos.
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