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Amorim e a cobiça de clubes ingleses: ‘Não vou deixar a porta entreaberta’

Rúben Amorim, técnico do Sporting Clube de Portugal

Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo em atraso da 25ª jornada diante do Gil Vicente, Rúben Amorim foi confrontado com notícias de Inglaterra, que davam conta do seu nome estar na lista de possíveis sucessores de Graham Potter no comando técnico do Chelsea.

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O técnico leonino voltou a assegurar que está feliz em Alvalade e que pretende cumprir o seu contrato.

O principal fator é porque gosto de estar aqui. Já vi muitos treinadores mudarem para outros campeonatos e não serem felizes. Não procuro nada, dou valor ao que tenho e não ao que é falado. Gosto de estar no Sporting. Se tivesse de sair daqui é porque fui empurrado por lenços brancos ou por outro motivo, mas não vou deixar a porta entreaberta porque acho que o Sporting merece outro respeito. Se quiser ir digo ao presidente e ao Hugo Viana e vou. Tenho objetivos claros para o que quero fazer. O clube que me quiser como quis o Sporting vai ter de pagar a cláusula. Não me faço convidado para outros clubes. Quero continuar aqui, estou feliz aqui. Há momentos em que se fala que tenho de sair porque não estou a cumprir objetivos, mas já vi treinadores mudarem porque não são felizes, mas se quiser mudar informarei as pessoas”, afirmou.

Sobre a partida de amanhã com o Gil Vicente, Amorim confirmou uma baixa de última hora.

O Paulinho tem um problema na faixa plantar do pé e não sabemos quando estará apto. Para este jogo não está“, afirmou.

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Perante esta lesão, o treinador verde e branco foi confrontado com a hipótese de contratar mais um avançado.

Não sei o que vai acontecer no futuro, mas se tivesse outro avançado ia colocar o outro e o Youssef [Chermiti] ia ficar no banco. Se tivesse três jogadores ao mesmo nível para a mesma posição depois ia haver um que mal jogava… Às vezes temos de arriscar, para bem da rotatividade do plantel. Temos bons centrais, o Seba pode ir para avançado. Estava mais confortável se tivesse os dois para este jogo, mas temos de arranjar outras soluções. O segredo não é ter três jogadores para a mesma posição”, concluiu.

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