Na final da Taça de Portugal entre Sporting e FC Porto, os leões viram-se em apuros quando St. Juste, que tinha aberto o marcador, foi expulso por travar uma progressão isolada de Galeno. Esta expulsão forçou o treinador Rúben Amorim a fazer alterações estratégicas, incluindo a substituição do médio japonês Hidemasa Morita.
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Morita, ao ser substituído, recebeu aplausos dos adeptos enquanto caminhava até ao banco de suplentes. Amorim, num gesto de empatia e reconhecimento, estendeu-lhe a mão duas vezes, num pedido de desculpas pela decisão difícil que teve de tomar.
A substituição de Morita não passou despercebida aos adeptos, que reconheceram a injustiça do momento. A atitude de Amorim ao pedir perdão demonstra a sua liderança sensível e o respeito pelos jogadores, que são fundamentais para manter a moral da equipa em alta, mesmo em situações adversas.
Este episódio sublinha a complexidade das decisões táticas em momentos de grande pressão e a importância do apoio mútuo dentro da equipa.
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