Segundo adianta o Correio da Manhã, Vítor Baía viu o seu salário ser penhorado pelo Estado. O vice-presidente do FC Porto aufere 15.500 euros brutos, mas vai passar a receber apenas 1.995 euros, devido a uma dívida Parvalorem.
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A empresa, que ficou com os ativos tóxicos do Banco Português de Negócios reclama do pagamento de 5,4 milhões de euros à Storehouse – Investimentos Imobiliários.
Desde 2014, ou seja há oito anos, a empresa procura ver a dívida saldada. No verão de 2021, a Parvalorem decidiu avançar com o processo de penhora. Posteriormente as partes tentaram chega a acordo, com Vítor Baía a propor o pagamento de 200 mil euros em oito anos.
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Contudo a empresa recusou e assim o processo foi para a frente, resultando na penhora do salário do antigo guarda-redes. Em vez dos 15.500 euros brutos, o dirigente portista passa a levar para casa 1.995 euros, o equivalente a três salários mínimos. Trata-se do montante máximo previsto pela lei em casos de penhora.
Era bom que esta justiça funcionasse igualmente em casos bem mais graves, como aqueles que sobejamente conhecemos ( Joe Berado, Manuel Pinho, José Sócrates, etc, etc) mas para esses outras músicas cantarão, como por exemplo a filiação partidária. Para esses os seus casos vão prolongar-se no tempo, até morrerem de velhos.
País asqueroso ( não o aís em si, mas outras personagens)