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Villas-Boas visa mentira de Pinto da Costa: ‘Um polígrafo batia no vermelho’

André Villas-Boas, candidato à presidência do FC Porto.

André Villas-Boas, candidato à presidência do FC Porto, durante uma visita à Casa do FC Porto em Coimbra, abordou diversos temas relacionados com a sua candidatura e com o clube, destacando-se a sua posição sobre a polémica envolvendo Kevin de Bruyne. O técnico clarificou que não teve qualquer papel na transferência do jogador para o Chelsea, mencionando que De Bruyne já estava referenciado pelo observador Roman Abramovich, Piet de Visser, antes da sua chegada ao clube inglês.

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No entanto, foi a sua sugestão de que um polígrafo “bateria no vermelho” ao ser aplicado a um dos candidatos à presidência do FC Porto que captou a atenção. Esta declaração pode ser interpretada como uma insinuação sobre a veracidade das alegações feitas por outras candidaturas, apesar de Villas-Boas não especificar a quem se referia.

Já estabeleci essa questão em 2012, não há mais nada para esclarecer. Esse jogador estava nas listas de Piet de Visser. Piet de Visser era o observador pessoal de Roman Abramovich. Quando eu cheguei ao Chelsea estava referenciado. Foi assinado mais tarde pelo Chelsea. Não tive nada a ver com o roubo do Kevin de Bruyne ao FC Porto. Eu acho que vocês têm que começar a interrogar se temos que meter nestas candidaturas algum polígrafo, porque ele baterá no vermelho relativamente a um candidato“, afirmou

Além disso, Villas-Boas expressou frustração com a falta de respostas da SAD do FC Porto a um conjunto de questões levantadas por ele, relacionadas com a gestão financeira do clube, incluindo a antecipação de receitas e a influência do fundo da Quadrantis. Anunciou também a intenção de avançar para uma segunda fase de ação, reunindo um conjunto de acionistas para pressionar por respostas a estas questões.

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Um ponto de interesse adicional na sua intervenção foi a referência a uma recente visita de Fernando Gomes à UEFA, levantando questões sobre a conformidade do FC Porto com as regulamentações de licenciamento, especialmente à medida que o fim do mês de março se aproxima.

Estas declarações de Villas-Boas refletem a tensão crescente na corrida à presidência do FC Porto, onde a transparência e a gestão financeira do clube se tornaram temas centrais de debate. As suspeitas levantadas pelo candidato acerca da veracidade das afirmações de outros candidatos e a urgência em obter respostas claras sobre questões financeiras críticas destacam a complexidade e a importância desta eleição para o futuro do clube.

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