Após a apresentação do projeto para o Centro de Alto Rendimento em Lisboa, André Villas-Boas, candidato da Lista B à presidência do FC Porto, abordou com leveza a forma como foi referenciado por Pinto da Costa. Na recente entrevista à SIC, o atual presidente do clube usou o nome “Luís André” ao invés de André Villas-Boas, um detalhe que não passou despercebido.
Com um sorriso, Villas-Boas pareceu descontrair a situação, afirmando valorizar o seu “bom nome à portuguesa” e sem demonstrar desconforto com a gaffe.
“Eu tenho um bom nome à portuguesa e não tenho problemas nenhuns com isso. O presidente acabou por torná-lo jocoso”, afirmou, evidenciando a sua postura serena perante o equívoco.
Recorrendo à sua trajetória de sucesso no clube, Villas-Boas relembrou os tempos em que, sob a sua liderança técnica, o FC Porto alcançou marcas históricas, conquistando 4 títulos num único ano.
“Quando eu ganhei 4 títulos num ano no FC Porto não me tratava por Luís André, de certeza. Era pelo nome pelo qual era mais conhecido”, destacou, marcando um contraste entre o passado e o presente.
Interpretando de forma positiva o lapso de Pinto da Costa, Villas-Boas considerou que o incidente poderia até beneficiar a sua candidatura, especialmente no que toca à identificação no boletim de voto.
“De todas as formas, tendo em conta o boletim de voto, fez-nos um favor enorme”, concluiu, com um toque de ironia.
Este episódio insere-se num contexto de disputa eleitoral no qual cada detalhe e cada palavra ganham peso. Villas-Boas, mantendo-se acima da polémica e focado na sua campanha, usa o momento para reforçar a sua imagem de liderança e de capacidade de enfrentar adversidades com positividade.
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