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Revelação de Villas-Boas que desagrada chefes dos Super Dragões

André Villas-Boas, candidato à presidência do FC Porto.

André Villas-Boas, candidato à presidência do FC Porto, realçou o apoio recebido por partes significativas da base de adeptos do clube, nomeadamente dos membros das claques Super Dragões e Coletivo Ultras 95.

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Durante um evento em Vizela, o ex-treinador partilhou insights sobre o caloroso suporte que tem encontrado junto aos adeptos, sublinhando a importância desta união na caminhada para a liderança do clube.

Estou grato pelo apoio recebido, uma confirmação que valorizo especialmente vindo de alguém imerso neste ambiente. Temos visto um crescente envolvimento dos nossos adeptos organizados, manifestando o seu apoio de forma individual, mas significativa“, disse Villas-Boas, evidenciando a dinâmica positiva que envolve a sua candidatura.

O candidato também aproveitou para discutir o processo eleitoral do clube, sugerindo melhorias com vista a futuras eleições. Entre as propostas, destacou-se a ideia de uma comissão independente que possa gerir os atos eleitorais, garantindo transparência e igualdade de condições para todas as candidaturas.

Acredito que, após a validação das candidaturas, uma comissão independente, seja ela composta por associados ou uma consultora externa, deve assumir a responsabilidade pelo processo eleitoral“, afirmou Villas-Boas.

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O candidato chamou a atenção para a logística envolvida na organização de eleições com grande afluência de votantes, salientando a necessidade de uma estrutura capaz de responder eficazmente a um conjunto diversificado de desafios. Da segurança à contagem de votos, passando pela comunicação transparente com as candidaturas, Villas-Boas defende uma revisão profunda dos métodos atualmente em vigor.

Adicionalmente, Villas-Boas abordou a questão dos cadernos eleitorais e a importância de estarem atualizados até ao momento da votação, permitindo que todos os sócios com quotas em dia possam exercer o seu direito de voto de forma validada.

Por fim, Villas-Boas apontou para a necessidade de revisões estatutárias que promovam uma maior independência entre as candidaturas aos órgãos sociais e ao Conselho Superior, visando a integridade e a democratização do processo eleitoral no seio do clube.

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A candidatura de Villas-Boas surge num momento de reflexão para o FC Porto, com o ex-treinador a trazer para a mesa um conjunto de propostas que prometem revitalizar não só a gestão do clube mas também a relação com os seus adeptos.

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