Maxi Pereira, o ex-lateral uruguaio que pendurou as botas após uma carreira distinta no futebol europeu, abriu o jogo sobre a sua transferência do Benfica para o FC Porto em 2015, uma mudança que, à época, gerou bastante controvérsia.
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Maxi, que se encontrava em Madrid para participar num jogo solidário entre lendas do FC Porto e do Real Madrid, não hesitou em expressar os seus sentimentos sobre a decisão de trocar de camisola entre dois dos maiores rivais do futebol português.
“A verdade é que foi uma mudança grande. Era uma decisão que tinha muita responsabilidade e não me arrependo. Foi uma mudança para melhor“, afirmou Maxi, refletindo sobre o impacto que a sua transferência teve tanto na sua carreira como na sua vida pessoal. O jogo solidário, que viu uma vitória para as lendas do FC Porto, serviu de pano de fundo para estas declarações, demonstrando que, apesar dos anos passados, o tema ainda desperta interesse.
Durante o seu tempo no FC Porto, Pereira sempre se mostrou um jogador dedicado, enaltecendo agora o tratamento que recebeu por parte do clube e dos seus adeptos: “Fiquei muito contente. Sempre fui muito bem tratado no FC Porto“. Apesar de lamentar não ter conquistado mais títulos durante a sua passagem pelos dragões, o uruguaio expressa uma satisfação genuína pela sua vida em Portugal, revelando que ainda reside no Porto com a sua família. “Tenho pena de não ter podido conquistar mais títulos, mas feliz e até hoje vivo com a minha família no Porto. Portanto podem imaginar o carinho que tenho“, concluiu.
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Esta mudança de ares de um clube para outro, especialmente entre rivais tão acérrimos como o Benfica e o FC Porto, é sempre motivo de debate entre os adeptos e analistas desportivos. A trajetória de Maxi Pereira é um testemunho da complexidade das transferências no futebol, onde decisões profissionais podem, por vezes, sobrepor-se às rivalidades históricas, levando a caminhos inesperados que marcam as carreiras dos jogadores e os legados que deixam para trás.
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