Segundo adianta o Correio da Manhã, dois polícias que estiveram na Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto e que assistiram às cenas de violência, são testemunhas no processo Operação Pretoriano.
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Ambos são sócios do clube e na altura estavam de folga. Chegaram mesmo a avisar a Mesa da Assembleia para a iminência de desacatos. Um deles diz ter ouvido Vítor Catão a proferir ameaças contra jornalistas e às equipas da polícia que se encontravam no Dragão Arena.
Outro também avisou Fernando Madureira, defendendo que assim não conseguiria ganhar a Assembleia Geral, tendo recebido como resposta por parte do líder dos Super Dragões que agora ia tudo para a “porrada”.
Quem também assistiu a todas estas cenas foram magistrados, que também são sócios do FC Porto. Posteriormente poderão vir a ser arroladas como testemunhas.
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