Segundo adianta o Correio da Manhã, Pinto da Costa é um dos 14 suspeitos que estão na mira do Ministério Público depois de escutas feitas no âmbito de um processo de investigação aos negócios do FC Porto.
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Para além do presidente dos dragões, integram a lista de suspeitos: Adelino Caldeira, presidente da SAD azul e branca, os empresários Jorge Mendes, Guioliano Bertolucci, Bruno Macedo e José Pedro Pinho, Hugo Nunes, advogado do FC Porto, e Fernando Madureira, líder dos Super Dragões.
Pinto da Costa foi apanhado numa conversa telefónica com Jorge Mendes e Bruno Macedo. Em maio de 2019, Mendes telefonou ao presidente dos azuis e brancos para falarem sobre a saída de José Sá para o Olympiacos.
“Eu posso dizer ao advogado, porque é o presidente que tem de dar instruções, que a Gestifute tem 10 por cento [comissão no negócio]?“, questionou o superagente, ao que Pinto da Costa respondeu: “Pode”.
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Jorge Mendes aproveitou para questionar o presidente do FC Porto sobre que jogadores iria vender ao que respondeu:
“Já tenho tudo vendido. (…) Sai-me o Felipe, sai-me o Militão, sai-me o Herreira, sai-me o Brahimi, é muita fruta“.
O Ministério Público suspeita de manipulação das receitas e despesas na compra e venda de jogadores que terão gerado verbas não contabilizadas ou vantagens indevidas a terceiros, lesando o Estado e o FC Porto ao nível fiscal.
Estas escutas deram origem a dois processos: Operação Cartão Vermelho e Operação Prolongamento.
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