Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o FC Porto, Rúben Amorim foi confrontado com as eventuais críticas que possa sofrer após a saída de Matheus Nunes.
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O técnico leonino foi confrontado com a ideia de ser classificado como incoerente, depois de ter dito que os leões haviam vendido jogadores para segurar o jovem que rumou ao Wolverhampton.
“Se há coisa que eu sou é muito coerente com as ideias que tenho, vou até ao fim com elas e já fui criticado por isso. Vendemos o Tabata porque o Matheus não quis sair. Desde o primeiro momento que disse que o Tabata tinha de ficar, mas não podia ficar com todos e sempre tive essa atenção na construção do plantel. Por isso, a incoerência de certeza que não é do lado do treinador“, afirmou.
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Amorim aproveitou ainda para desmentir a ideia de ter ficado chateado com Matheus Nunes.
“Diziam que eu fiquei chateado como Matheus… Eu adoro aquele miúdo, quero que ele seja feliz. Há coisas que podem mudar, não sei o que o empresário lhe disse, pode estar noutro sítio para o ano. Mas se eu estou aqui é por causa dos Nunos Mendes, dos Palhinhas, do Matheus Nunes. Ele vai ficar marcado na minha vida como todos os outros jogadores“, concluiu.
