O Benfica conquistou o 38º título de campeão nacional da sua história e os números ajudam a explicar a regularidade que os encarnados exibiram ao longo da temporada.
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O ataque demolidor foi uma das chaves para este título com as águias a marcarem uns impressionantes 82 golos, ao fim de 34 jornadas, sendo que apenas oito surgiram através da conversão de grandes penalidades. Se tivermos em conta todas as competições em que o Benfica esteve envolvido, os comandados de Roger Schmidt balançaram as redes adversárias por 131 ocasiões.
E com um ataque tão avassalador como o que o Benfica apresentou é normal que surjam algumas goleadas nesta caminhada. Foram 12 as ocasiões em que os adeptos encarnados viram a sua equipa marcar três ou mais golos. As maiores goleadas surgiram em dois jogos: Na 7ª e na 11ª jornada, o Benfica impôs goleadas de 5-0 ao Marítimo e ao Chaves em pleno Estádio da Luz.
É também na casa das águias que mora a maior série de jogos sem perder deste campeonato. Os encarnados entraram no campeonato a golear o Arouca por 4-0, perdendo pontos apenas à 14ª jornada no jogo com o SC Braga (0-3). Foram 13 os jogos em que os comandados de Schmidt não conheceram o sabor da derrota.
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Mas este título não se explica apenas pelas armas que o Benfica tem no ataque. Como se costuma dizer, uma boa defesa ganha campeonatos e no Benfica isso comprova-se. Os encarnados tiveram a melhor defesa do campeonato, permitindo apenas 22 golos na sua baliza, menos dois que o FC Porto.
Por último, na Luz mora ainda o suplente mais goleador deste campeonato. Petar Musa assinou sete golos em 30 jogos, num total de 645 minutos de jogo; ou seja: pouco mais de um golo a cada 92 minutos. Na época, Musa apontou 11 golos em 42 jogos.
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