A Guatemala fez história nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ao conquistar a sua primeira medalha de ouro através de Adriana Ruano Oliva, que venceu a competição de fosso olímpico em Châteauroux. A atleta atingiu 45 alvos em 50 possíveis, estabelecendo um novo recorde olímpico e marcando um momento histórico para o seu país.
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Numa final emocionante, a italiana Silvana Stanco arrecadou a medalha de prata, enquanto a australiana Penny Smith conquistou o bronze. A portuguesa Maria Inês Barros terminou em oitavo lugar, após ser eliminada no ‘shoot-off’ conquistado por Penny Smith, que viria a conquistar uma medalha.
Este é o segundo pódio da Guatemala em Paris 2024, após o bronze de Jean-Pierre Brol Cardenas, também no fosso olímpico. Antes destes êxitos, a Guatemala tinha apenas uma medalha olímpica, conquistada por Érick Barrondo em Londres 2012 na competição dos 20 quilómetros marcha. A participação contínua do país nos Jogos Olímpicos desde 1968 é agora coroada com um ouro histórico.
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A vitória de Adriana Ruano Oliva não só coloca a Guatemala no mapa olímpico como também inspira futuras gerações de atletas no país. A dedicação e o esforço da atleta foram recompensados, e o seu sucesso serve como um exemplo do que pode ser alcançado com trabalho árduo e determinação.
A Guatemala participou pela primeira vez nos Jogos Olímpicos em Helsínquia 1952, mas falhou as três edições seguintes até estabilizar com presenças sistemáticas desde os Jogos da Cidade do México em 1968. Este ouro é um marco significativo no desporto guatemalteco e certamente será lembrado por muitos anos.
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