Nacional

Jogador do Benfica rejeita salário milionário das Arábias mas impõe condição para renovar

Jogadores do Benfica celebram o golo ao V. Guimarães

Segundo adianta o diário desportivo O Jogo, o acordo para a renovação de contrato de Mile Svilar e o Benfica está difícil. O jovem guardião encontra-se no último ano de contrato e pode assinar com qualquer clube a partir do próximo dia 1 de fevereiro.

Veja também: Villas-Boas reage a escutas que dizem que se mostrou disponível para treinar o Benfica

De acordo com a mesma publicação, a primeira abordagem dos encarnados não surtiu efeito. Rui Costa mostrou-se disponível para aumentar o salário, num contrato de cinco anos. Ainda assim, os valores seriam inferiores aos que haviam sido acordados com Luís Filipe Vieira, antes da sua detenção no âmbito do processo Cartão Vermelho.

Contratado ao Anderlecht na temporada 2017/18, Svilar ainda não se conseguiu impor na equipa principal do Benfica, muito menos como uma opção clara para a titularidade. E, de acordo com O Jogo, é esse estatuto que o sérvio pretende ver garantido antes de assinar um novo vínculo. Svilar pretende que o salário oferecido reflita essa aposta e garantia de que irá jogar, considerando que um baixo vencimento passa uma mensagem de que a sua situação não sofrerá qualquer alteração.

Veja também: Coração apaixonado? Bruno de Carvalho aos beijos com concorrente no Big Brother (VÍDEO)

Refere O Jogo que o guarda-redes rejeitou uma proposta da Arábia Saudita, em que iria oferecer um salário de três milhões de euros por ano, acreditando que ainda tem espaço para crescer no futebol europeu.

Em declarações à Rádio Renascença, Ratko Svilar, pai do jogador, assume que o filho não está feliz.

Não se pode dizer que esteja feliz, mas está bem. Ele fica livre para assinar por qualquer clube em julho e eu sei que há alguns clube interessados, há também a renovação com o Benfica. Mas ainda não sei o que ele e o agente vão decidir”, começou por dizer.

Veja também: Rui Costa furioso com esquema de Paulo Gonçalves no negócio Darwin

“Há uma baliza e três guarda-redes. Um joga, outro fica no banco e um tem de ficar na tribuna. Sei que ele é talentoso e sei que ele é bom, mas tem sido ele a ficar de fora. Se ele escolher ficar, eu tenho de aceitar. Não é bom para ele, mas tem de treinar. O futebol é assim”, acrescentou.

Deixe um comentário