O FC Porto recorreu à sua newsletter Dragões Diário para se pronunciar sobre a vitória frente ao Benfica nos oitavos de final da Taça de Portugal. Os azuis e brancos destacaram a exibição, recordando também que há um ano haviam vivido uma quadra natalícia à custa dos eternos rivais.
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“Era difícil termos um presente melhor: numa história com muitos ingredientes comuns ao que se passou há precisamente há um ano, o FC Porto derrotou o Benfica por 3-0 e garantiu a qualificação para os quartos de final da Taça de Portugal. Na antevéspera do Natal passado, os dois clubes também se encontraram num jogo de tudo ou nada e também foram os portistas que ficaram com mais razões para viverem uma quadra feliz.
Dessa vez, estava em disputa a Supertaça e o triunfo azul e branco foi por 2-0. Ontem não se discutiu um troféu, mas nem por isso a ocasião foi menos especial: além de o resultado ter sido mais expressivo, fruto do bis de Evanilson e do golo monumental de Vitinha, a magnífica exibição da nossa equipa aconteceu em pleno relvado do Estádio do Dragão, com um ambiente excecional proporcionado pela primeira enchente desde o início da pandemia“, pode ler-se.
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Contudo o FC Porto não deixa de fazer reparos à arbitragem, considerando que ficou por assinalar um penalti a seu favor, por falta de Otamendi sobre Luis Díaz. Os azuis e brancos também lembram a dualidade de critérios do árbitro, na hora de avaliar um lance entre Taarabt e Otávio e lance que resultou na expulsão de Evanilson.
“Otamendi derrubou Luis Díaz na área e não foi assinalado penálti; 20 minutos depois, Taarabt atingiu Otávio na cara, deixou o médio luso-brasileiro a sangrar, e foi assinalada falta a favor do Benfica; já em cima do intervalo, um movimento muito menos grave e aparatoso valeu a Evanilson o segundo amarelo“, referem.
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Uma referência que Diogo Faria, diretor de conteúdos media dos dragões, já havia feito no seu Twitter.
“Entre os aspetos menos positivos deste jogo contam-se, infelizmente, algumas decisões da equipa de arbitragem. Apontamos apenas alguns factos“, escreveu.
