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Custou 2,5M€, ainda não se estreou no FC Porto e não joga há 500 dias

Jogadores do FC Porto celebram golo na vitória sobre o Casa Pia.

Samuel Portugal, o guarda-redes brasileiro do FC Porto, atingiu a marca de 500 dias sem competir, uma situação que reflete as dificuldades enfrentadas pelo terceiro guardião dos dragões. Apesar de ter sido convocado para o banco de suplentes no recente jogo contra o Estoril, para a Taça de Portugal, a sua entrada em campo permaneceu uma possibilidade remota.

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Contratado pelo FC Porto a 1 de setembro de 2022, proveniente do Portimonense, Samuel Portugal tem vivido uma realidade desafiadora no clube. Desde a sua chegada, o jogador de 29 anos não disputou nenhum jogo, nem pela equipa principal nem pela equipa B, onde o foco está nos jogadores mais jovens, como Francisco Meixedo. O FC Porto investiu 2,5 milhões de euros por 55% do passe do atleta, numa altura em que buscava reforçar a baliza após a saída de Marchesín para o Celta de Vigo.

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A última partida oficial de Samuel Portugal foi pelo Portimonense, numa vitória de 1-0 contra o Marítimo, a 27 de agosto de 2022. Desde então, a sua presença tem sido maioritariamente no banco de suplentes, tendo sido inscrito na Liga dos Campeões no seu primeiro ano, mas ficando fora da lista na edição atual devido ao excesso de jogadores estrangeiros no plantel.

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A situação de Samuel contrasta com a de Cláudio Ramos, que, apesar de também ter passado por um período de menor utilização na sua primeira temporada no FC Porto, conseguiu gradualmente ganhar espaço e subir na hierarquia após a saída de Marchesín. A esperança de Samuel Portugal em ganhar mais oportunidades pode residir na cobiça que Diogo Costa, o atual titular, gera no mercado.

A espera por uma chance de jogar tem sido longa e desafiadora para Samuel Portugal. Mesmo em jogos com menor impacto na competição, como o confronto com o Leixões na Taça da Liga, o brasileiro não foi chamado a campo. Esta realidade sublinha as dificuldades enfrentadas por jogadores que, apesar do talento e do potencial, encontram-se em posições menos privilegiadas nos grandes clubes, onde a concorrência é elevada e as oportunidades, escassas.

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