Hélder Amaral, antigo candidato nas eleições do Sporting na lista de Nuno Sousa, não escondeu a sua preocupação para a próxima época, depois de ver a sua equipa hipotecar as hipóteses de conquistar dois títulos no espaço de uma semana.
“Temo pela próxima época. O que me custa mais é que isto pode ser algo de mais grave para a próxima época e obviamente, pelos vistos, o Rúben Amorim não é eterno e o que fica é quase nada“, atirou atirou em declarações à Antena 1.
O antigo deputado também lamentou a forma como Rúben Amorim está a gerir o caso Islam Slimani.
“Não acredito que um só jogador possa abalar uma estrutura que se tinha como sólida, com bem pensada e organizada. É desculpa de mau perdedor“, referiu.
Veja também: Polémica no Sporting: Slimani responde às críticas de Rúben Amorim
Hélder Amaral reconhece que não esperava que o Sporting se sagrasse bicampeão.
“A verdade é como o azeite e começa a vir ao cima, houve um epifenómeno, houve um momento feliz, houve um momento Rúben Amorim e esse momento, para que se possa perceber que não foi sorte e epifenómeno, precisava de sinais de que havia ali algo pensado, estratégico, consolidado e um plano“, afirmou.
O também antigo comentador não poupou nas críticas a Frederico Varandas.
“Nem o presidente Frederico Varandas tem a coragem, visão, sabedoria e a capacidade de gestão que a comunicação do Sporting quer fazer crer e é por isso que houve exageros para lá do razoável, direi eu, no ataque a Jorge Nuno Pinto da Costa, apesar de todos nós subscrevermos uma ou outra afirmação sobre o presidente do FC Porto antes das eleições para provar que tínhamos líder, e agora temos um presidente que teve entradas de leão e saídas de sendeiro“, disse.
Veja também: Ronaldo mostra a FOTO da sua bebé pela primeira vez: “Finalmente connosco”
Hélder Amaral foi mais longe, considerando que Varandas “saiu humilhado” perante o presidente do FC Porto e que nos maus momentos o líder leonino “prima pela ausência”.
Para mim, Frederico Varandas doutor de medicina, em suas declarações,
e, afirmações diz me que: passou pelas cadeiras da medicina com as luzes apagadas.