Luís Vilar o tempo de antena no programa desportivo da CNN Portugal para responder a Francisco J. Marques, depois das acusações de que foi alvo.
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O comentador foi apontado pelo diretor de comunicação do FC Porto como um dos elementos da comunicação social presentes no encontro informal de jornalistas e comentadores com Roger Schmidt, o novo treinador do Benfica.
J. Marques classificou os jornalistas presentes como ‘master cartilheiros’, pelo que Luís Vilar desafiou o dirigente dos azuis e brancos a apresentar provas.
“Francisco J. Marques deve saber o que é que me pediram para dizer, senão não era cartilheiro. Já agora, como é que me pediram para dizer? Por SMS? Foi ao ouvido? Pediram-me uma carta? Deram-me um envelope? Qualquer coisa. Que me digam como é que pediram. Já agora, quando? Foi ontem? Foi num corredor? Foi sentado à mesa de jantar? Que me diga só quando. Qualquer indício, uma prova, meia prova, um cheiro de prova, qualquer coisa. Chamou-me “master cartilheiro”, tem de haver uma prova qualquer. Portanto continuo à espera“, afirmou.
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Para Luís Vilar este ataque revela uma estratégia que diz vir de longe baseada em dois fatores. O primeiro é a intimidação e, neste aspeto, o comentador revela ter sofrido ameaças de morte.
“Isto é uma estratégia que vem de longe e infelizmente esta é a parte má do FC Porto, que é personificada no Francisco J. Marques e há muita gente muita gente no FC Porto, dentro e fora do clube, que não se revê nisto, porque o FC Porto, tem tido dois comportamentos.
O primeiro é a intimidação. Intimida jogadores, treinadores, adeptos, árbitros, jornalistas, comentadores, está a tentar intimidar-me. Quando faz programas sobre nós é para os mais fanáticos das redes sociais ameaçarem-nos de morte e digo-vos, resulta na perfeição. Basta 20 minutos no Porto Canal a falarem mal de mim com fotos minhas nas redes sociais e eu nesse dia tenho 20 a 30 ameaças de morte facilmente, tranquilo, isto é o dia-a-dia. O objetivo é calarem, que não haja liberdade de expressão”, referiu.
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O segundo é a vitimização.
“O segundo é o da vitimização. A vitimização no fundo simboliza a união. É o poder de Lisboa, é a comunicação social do Sul, é o centralismo, são os nobres de Lisboa contra o proletariado do Norte. Isto é para unir e não se falar dos reais problemas, porque todos os clubes têm problemas, o FC Porto tem problemas, mas quando há um inimigo externo que é o bicho papão, só têm um caminho que é unirem-se e fecharem-se”, concluiu.
Veja o momento no vídeo abaixo.
O ADN do @FCPorto traduzido na perfeição pelo Luís Vilar. Terrorismo comunicacional. 26.05.2022. Isto acontece no ano de 2022. pic.twitter.com/3vRER9UO5G
— Jovica Simanic (@Nome45772287) May 27, 2022
A culpa deste esgosto são os comentadores porque dão tempo de antena a estes ratos e depois ficam ofendidos no dia em quem falarem só de futebol isto acaba mas apetece dizer são todos farinha do mesmo saco
Já que solicitam um comentário, aqui fica…
Esse sr. xico Marcues, ou xiqueiro não merece o tempo que lhe dedicam.
Desprezem-no. Ignorem-no simplesmente…
Cidadão anónimo desta Nação Portugal.
O Futebol merece mais.
Meus senhores todos nós somos comentadores do desporto, não há necessidade de ter mais uns comentadores na tv em defesa dos clubes deles, são parciais, não há interesse nisso. É preciso dar mais tempo aos verdadeiros artistas, jogadores, treinadores, presidentes e adeptos. O canal 11 é uma exceção, fazem um belo trabalho. Saudações