No programa da Sport TV que se seguiu à vitória do FC Porto no derbi com o Boavista, o momento em que os jogadores axadrezados se revoltaram contra o árbitro Rui Costa foi motivo de análise.
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Na altura, os jogadores do Boavista expressaram a sua indignação, depois de o árbitro ter terminado a partida, quando ainda havia um pontapé de canto e sobretudo porque durante grande parte dos descontos, pouco se jogou.
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Ora Cláudia Lopes questionou os comentadores presentes, mas a maneira como colocou a questão causa polémica, levando-a a ser acusada de clubite.
“A bola sai para canto e os jogadores do Boavista queriam bater o canto, já estava para lá da hora. Não deixa de causar alguma estranheza a decisão do árbitro? Normalmente nesta circunstância o árbitro deixaria bater o canto, e depois terminava. Aliás já aconteceu o desconto do desconto, quando alguém se lesiona, não era caso virgem. Não acham que o árbitro teve, entre aspas, perdoem-me a expressão, pressa em terminar a partida?“, questionou.
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Tenha vergonha na cara isso acontece varios vezes certo mas se fosse um certo clube estava calada ou estou errado
Só prova que a Cláudia Lopes e toda a comunicação social tem que ver mais jogos de e sobretudo jogos que não participem o Porto, o Benfica e o Sporting. Quando o fizerem vão reparar que isto é um não caso, ou até o é mas também aplicado noutros jogos…. Nesta mesma jornada, 30, no jogo Rio Ave x Arouca a primeira parte acaba com um canto a favor do Rio Ave que o árbitro não autorizou a bater porque já passava do tempo extra dado para a primeira parte. O jogo na altura estava 0-0. O critério foi o mesmo. Se concordo??? Isso é outra questão….. O futebol não são só os 3 ou 4 equipas … O campeonato é feito com 18 clubes e todas as jornadas existem 9 jogos….. Se prestassem mais atenção a todos os jogos…..
Gostei da sua intervenção:
Nos jogos que vejo, pela TV, aparece no cimo o nº. de minutos de compensação que o árbitro determina.
Mas, a partir daí, só ele pode controlá-los.
Lembro-me de há uns anos ver um árbitro, Bata (?) num jogo da nossa Selecção Nacional, (muito importante para nós) apitar para o intervalo num momento em que havia um canto a nosso favor.
Sexta passada, ou Sábado, o Benfica – Futsal, viu um golo invalidado (e bem) porque foi marcado para lá do “gongo”.
Ora, este problema só se resolve se houver, durante todo o jogo, ou só nas compensações, uma forma de controlar o tempo de jogo sem dúvidas para ninguém.
Não estou a ver formas de o fazer, mas pode haver.
Assiste,se a um certo pânico jornalístico e de comentadores em geral, que nao conseguem despir a camisa clubística, basta ouvir os relatos na rádio e os comentários, quando o Benfica pode ficar atrapalhado então de forma inocente vão dizendo o que querem mesmo que a realidade os contradiga, nesse caso, sendo evidente nao falam nisso. Enfim
Gostei da sua intervenção:
Nos jogos que vejo, pela TV, aparece no cimo o nº. de minutos de compensação que o árbitro determina.
Mas, a partir daí, só ele pode controlá-los.
Lembro-me de há uns anos ver um árbitro, Bata (?) num jogo da nossa Selecção Nacional, (muito importante para nós) apitar para o intervalo num momento em que havia um canto a nosso favor.
Sexta passada, ou Sábado, o Benfica – Futsal, viu um golo invalidado (e bem) porque foi marcado para lá do “gongo”.
Ora, este problema só se resolve se houver, durante todo o jogo, ou só nas compensações, uma forma de controlar o tempo de jogo sem dúvidas para ninguém.
Não estou a ver formas de o fazer, mas pode haver.
O árbitro deu 4 min. O canto foi aos 4.11 m, o que querem? Deu 4 min é 4 min, não é 5 min… 4.11 m já é entrar no 5º minuto!
Devia ser sempre assim, mas não é! No futebol há filhos e enteados!
Solução para isto: o jogo ter um determinado tempo fixo, e o todas as paragens serão controladas por uma mesa, como acontece noutras modalidades.
De árbitros simpatizantes e comprados e VARes comprados está o futebol cheio. basta ver o escândalo que rebentou em Espanha! Aqui passa-se o mesmo.
Faça-se como na Arábia Saudita: árbitros estrangeiros e de renome internacional.