Cecília Pedroto, viúva do emblemático treinador José Maria Pedroto, partilhou nas redes sociais um lamento pela atribuição tardia do Dragão de Ouro ao seu marido. Presente no evento de apresentação da candidatura de André Villas-Boas, Cecília usou esta ocasião para expressar os seus sentimentos.
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“José Maria Pedroto recebeu o Dragão de Ouro em 1999 e não em 1986 como seria justo e expectável… Uma mágoa que me irá acompanhar até ao dia da minha partida“, escreveu Cecília Pedroto. A atribuição do prémio em 1999 ocorreu 14 anos após o falecimento de José Maria Pedroto, em 7 de janeiro de 1985.
A primeira cerimónia de entrega do Dragão de Ouro ocorreu em 1986, relativa à época 1984/85, um período de grande sucesso para o FC Porto, que se sagrou campeão nacional de futebol e de hóquei em patins. Cecília Pedroto destacou a importância desta cerimónia e o significado do Dragão de Ouro como um símbolo de excelência e longevidade na história do clube.
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Na sua publicação, Cecília Pedroto recordou também os primeiros galardoados com o Dragão de Ouro em 1986, incluindo nomes como Aurora Cunha no atletismo, Fernando Gomes no futebol e Artur Jorge como treinador do ano.
Esta manifestação de Cecília Pedroto reflete não só o seu sentimento pessoal, mas também a admiração contínua pelo legado de José Maria Pedroto, uma figura incontornável na história do FC Porto e do futebol português. A sua contribuição para o clube é indelével, e a expressão de mágoa de Cecília Pedroto evidencia a profundidade do impacto que Pedroto teve no clube e nos seus adeptos.
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