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As exigências milionárias de Conceição para rescindir com o FC Porto

Sérgio Conceição na antevisão a uma partida do FC Porto

O FC Porto e Sérgio Conceição chegaram a um acordo para a rescisão do contrato do treinador, válido até 2028. Após duras negociações, o técnico aceitou um pacote indemnizatório que inclui os ordenados até ao final de junho e prémios em atraso, especialmente pela prestação na Liga dos Campeões e pela conquista da Taça de Portugal. A exigência inicial de Conceição, que pedia 14 milhões de euros caso um adjunto fosse promovido a treinador principal, foi abandonada.

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As negociações entre as partes ocorreram num hotel na cidade do Porto, onde a SAD dos dragões e os advogados do treinador conseguiram alcançar um consenso. Inicialmente, Sérgio Conceição exigia 14 milhões de euros de indemnização, reduzidos posteriormente para 10 milhões, com a condição de que nenhum adjunto seu fosse promovido a treinador principal nas próximas épocas. No entanto, estas condições foram todas eliminadas no acordo final.

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Este desfecho põe fim a uma relação conturbada, marcada por exigências financeiras consideráveis. Sérgio Conceição, que tinha renovado o contrato antes das últimas eleições no clube, sai agora de forma definitiva, deixando uma marca significativa no clube, tanto nos sucessos desportivos como nas complexas negociações que marcaram a sua saída.

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