Rúben Amorim foi questionado sobre o ambiente de crispação que se tem vivido nos campos portugueses entre os treinadores.
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O treinador do Sporting referiu aquilo que considera que deve ser feito para inverter a situação.
“Cabe a todos melhorar. Eu não tenho sido o melhor dos exemplos. Cada um pode controlar o seu. Quando há uma expulsão penso sempre que é a última. Trabalho para isso mentalmente. Sabendo que isso, com a pressão de ser treinador, a falta de publico é importante e existem alguns excessos. Às vezes dá jeito não falar de resultados, pontos de avanço e de tudo em si. Pode ser utilizado como distração… Faz parte do jogo e do futebol, não é de agora. Eu não tenho sido o melhor dos exemplos, mas vou tentar melhorar. Não me sinto no direito de dar lições de moral a ninguém. Faço o meu máximo, acreditem ou não. Vou ser melhor no futuro”, afirmou na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Nacional.
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Questionado sobre se o clima de crispação pode tirar algum mérito ao Sporting, Amorim não hesita: “Não pensamos nisso. Pensamos no treino e no jogo: as emoções levam-nos a sítios que não queremos. O que queremos é ganhar jogos, conquistar coisas para o Sporting e ajudar o clube a crescer. Foco está aí, sabendo que temos tido alguns excessos que também têm a ver com a falta de público. Não estou a desculpar nada. Está errado mas por alguma razão é”, concluiu.
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