Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Manchester City, a contar para a 2ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, Rúben Amorim assegurou de que, apesar de a eliminatória estar praticamente fechada, irá colocar em campo a melhor equipa.
“Sim, obviamente. Vamos enfrentar uma grande equipa. Mesmo com as baixas, o City tem jogadores suficientes para apresentar grandes equipas. E nós vamos fazer o mesmo. A única gestão que fazemos, e fizemos ultimamente, tem a ver com a carga física e proteger os jogadores para todas as competições. Temos um jogo apenas na segunda-feira, e, estando os jogadores disponíveis, vai jogar a melhor equipa e aquela que nos dá mais garantias para fazer um bom resultado. Fazemos isso normalmente”, afirmou.
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Do lado dos ingleses, Pep Guardiola só terá apenas 14 jogadores disponíveis para o jogo de amanhã. Ainda assim, o treinador dos leões considera que o City não deixará de ser uma grande equipa.
“Sabemos que vamos ter uma grande equipa pela frente, mesmo tendo baixas, mas têm jogadores mais do que suficientes para apresentar uma grande equipa. Primeiro é ter noção de que jogadores estamos a falar. Eles só precisam de onze e têm outros no banco. Olhando para os que estão disponíveis não há facilidades, pois podem muito bem ser titulares na equipa. Não consigo saber qual a equipa tipo do Man. City, pois tem um grupo curto, mas com qualidade. São todos titulares, isto não deixa ninguém tranquilo”, referiu.
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Amorim foi ainda questionado sobre a possibilidade de lançar os jovens, desfazendo a dúvida no meio-campo: Dário Essugo não será titular.
“Os jovens vão ter o tempo que o jogo ditar. Vamos apresentar a melhor equipa. O nosso projeto passa pela formação, mas há que entender os momentos para os lançar. O Dário [Essugo] podia jogar de início, mas não vai, pois entendi que não era o jogo certo. Vamos fazer essa gestão. Temos uma responsabilidade, não interessa se a eliminatória está fechada. É um jogo em que temos de lutar pela vitória e vamos escolher os melhores”, referiu.
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Para o treinador dos leões, a chamada dos jovens para este jogo, mesmo não jogando, é uma experiência que os ajudará a crescer.
“Temos poucos médios-centro e o Veiga foi chamado. É muito por aí. Eles têm de perceber que têm estas oportunidades. Só o facto de estarem na convocatória e viverem neste espaço, treinarem aqui e estarem com a equipa principal ajuda-os a crescer. O Rodrigo é um miúdo com muito talento numa posição em que temos também o Chermiti. Precisamos de avançados e acreditamos muito nele. Tem umas características de um tipo de avançado que agradam bastante ao treinador. Portanto, queremos ‘apressar’ o Rodrigo porque ele tem muita confiança por parte da formação, da academia, da direção e do treinador. Isto passa muito por treinar connosco, sentir a exigência, estar na maior competição de clubes e ‘apressá-lo’ para que possa estar na equipa principal”, disse.
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