As mensagens que Vítor Catão trocou com Fernando Madureira através do Whatsapp confirmam as suspeitas do Ministério Público. As agressões e atos de intimidação na Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto foram planeadas ao pormenor.
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Segundo adianta o Correio da Manhã, ao saber que as mensagens do seu telemóvel já estariam nas mãos do juiz, Vítor Catão cedeu à pressão e chorou copiosamente em tribunal.
De acordo com a mesma publicação, o conhecido adepto portista repetiu várias vezes que tinha medo de ser preso, uma vez que tem receio de Fernando Madureira. Por isso, decidiu voltar com a palavra atrás e recusou-se a prestar declarações, aguardando pelas medidas de coação em silêncio.
Recorde-se que o dia de hoje deverá ficar marcado pelos depoimentos de Fernando Saul, oficial de ligação aos adeptos do FC Porto, que volta a ser chamado a tribunal após novas provas encontradas no seu telemóvel, e de Fernando Madureira. Deverão também ser conhecidas as medidas de coação aplicadas aos arguidos.
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