A recente Assembleia Geral do Benfica ficou marcada por várias intervenções dos sócios, que visaram diretamente Nuno Costa, chefe de gabinete de Rui Costa. Logo no início da sessão, um sócio questionou: “Qual é o Costa que manda?“, apontando para a influência de Nuno Costa nos corredores da Luz.
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Esta dúvida foi ecoada por outros membros, que não compreendem a continuidade de um elemento que esteve próximo de Luís Filipe Vieira e Isaltino Morais na estrutura do clube.
A situação de Nuno Costa tornou-se ainda mais tensa quando Luís Mendes, ex-administrador executivo da SAD, saiu abruptamente devido a conflitos com vários membros da Direção, incluindo o próprio Nuno Costa. Estas questões levantam dúvidas sobre a liderança e as decisões tomadas nos bastidores do clube, num momento em que a confiança dos sócios parece estar fragilizada.
O clima de desconfiança foi evidente ao longo de toda a assembleia, com várias intervenções a questionarem a transparência e a idoneidade das figuras envolvidas na gestão do Benfica, refletindo um ambiente de incerteza e necessidade de respostas claras por parte da direção do clube.
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