Na conferência de imprensa que se seguiu à eliminação do Benfica da Taça de Portugal diante do Sporting, Roger Schmidt voltou a contestar o trabalho de João Pinheiro.
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Para o técnico encarnado, a arbitragem teve influência no desfecho do resultado desta eliminatória e revelou o que disse ao árbitro no final da partida.
Schmidt considerou ainda que ficou um penálti por assinalar e que houve faltas não assinaladas sobre Di María.
“O árbitro influencia sempre o jogo, é a função dele. Não é um trabalho fácil, há muitas situações, muitas bolas divididas, não é fácil. No final perguntei ao árbitro por que é que não foi verificar ao VAR o possível penálti [não especifica a que lance se refere]. Ele limitou-se a mostrar-me o amarelo. Continuei sem perceber porque não foi ao VAR. Para mim houve um toque claro, é penálti claro. No primeiro jogo tinha havido um golo anulado, uma ação decisiva. Não é bom para o futebol, em última instância a decisão tem de ser dos jogadores. Não é fácil, mas quando há tantas ferramentas para tomarem a melhor decisão e depois vemos estas situações… O penálti, outros momentos em que podíamos ter livres perigosos, caso do Di María… não percebo. O Di María sofre faltas dos adversários, os árbitros nunca marcam as faltas. Acho que nestes dois jogos não tivemos qualquer vantagem, fomos mais desfavorecidos“, afirmou.
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