Oscar Pistorius, ex-campeão paralímpico sul-africano, foi libertado da prisão esta sexta-feira, aproximadamente 11 anos depois de ter sido condenado pelo homicídio da sua namorada, Reeva Steenkamp. As autoridades penitenciárias sul-africanas confirmaram que Pistorius, de 37 anos, está “agora em casa”, sob liberdade condicional.
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O Departamento dos Serviços Penitenciários (DCS) da África do Sul anunciou que Pistorius foi “admitido no sistema penitenciário comunitário“, o que implica a continuação do cumprimento da sua pena fora do ambiente prisional, sob condições específicas.
A libertação de Pistorius surge após uma sentença que chocou o mundo, tanto pelo seu perfil de atleta paralímpico de renome como pela natureza trágica do crime. Reeva Steenkamp, a vítima, era uma modelo e personalidade televisiva sul-africana.
June Steenkamp, mãe de Reeva, reagiu à libertação de Pistorius com uma declaração escrita: “Nós, que continuamos aqui, fomos condenados para a vida“. Esta frase espelha o sofrimento permanente da família Steenkamp e a complexidade emocional que envolve este caso.
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O caso de Oscar Pistorius atraiu atenção mediática internacional, não só pelo seu estatuto como atleta, mas também pelas circunstâncias controversas que rodearam o homicídio de Reeva Steenkamp. A sua libertação agora marca mais um capítulo neste caso de grande notoriedade pública e debate legal e ético.
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