Pedro Mil-Homens revelou a conversa que teve com Rúben Amorim e que levou o técnico a abandonar o Benfica no início da sua carreira.
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O diretor-geral da formação dos encanrnados teve muitas conversas para tentar demover o atuanl treinador do Sporting da ideia de deixar o clube da Luz.
No entanto Amorim manteve-se irredutível, considerando que não conseguiria trabalhar como pretendia no cargo de treinador dos sub-23 das águias.
“O Rúben Amorim, neste contexto de plantéis que não estão trancados, equipas em que os jogadores sobem e descem, disse-me: ‘Eu não sou capaz de trabalhar assim, não me vejo a trabalhar assim, nunca trabalhei assim, não quero ser o treinador de sub-23 que tem de dar jogadores‘. Respondi: ‘Mas Rúben, o projeto do futebol funciona assim. Não funciona de outra maneira‘. Foi honestidade de Rúben Amorim, devo realçá-lo, ao dizer-me nesse contexto: ‘Posso estar a fazer um grande erro, mas acho que não vai funcionar bem comigo’. Foi tão simples quanto isso. E, provavelmente, em abono da carreira do Rúben Amorim, estava certo. Não há nada errado em ter um treinador com um perfil mais adequado para trabalhar de uma determinada forma ou outros. Depende do que o treinador quiser para a carreira em determinado momento”, afirmou em entrevista ao diário desportivo A Bola.
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Pedro Mil-Homens abordou também a saída de Bruno Lage e a entrada de Jorge Jesus para o seu lugar. O dirigente encarnado não concordou com o regresso do técnico amadorense, pela sua falta de aposta na formação.
“Nessas circunstâncias, gere-se mal [as oportunidades aos jovens], porque nesse momento o Benfica fez uma alteração tática, não estratégica, que respeito, mas com a qual não concordei. O Benfica desviou-se de um rumo. Os resultados, infelizmente, estão à vista. Como é que se gere? Gere-se tendo confiança no rumo que se traça a montante. E não é porque as coisas correram mal numa determinada época que se deve alterar radicalmente o rumo traçado“, referiu.
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Sobre a recente conquista da Youth League, Pedro Mil-Homens espera que os jogadores desta equipa sejam aproveitados, embora não saiba quantos deles terão essa oportunidade.
“Estamos à espera do nosso processo de diálogo com o futebol profissional, com o novo treinador, com quem ficar a tratar desses assuntos. Há uma de avaliação e de ponderação relativamente ao grau de prontidão competitiva destes jogadores. Não escondo que tudo dependerá muito da dimensão do plantel do futebol profissional. O que importa é que haja diálogo, disponibilidade para avaliar os jogadores que temos nestes patamares competitivos”, concluiu.
Não percebo nada de futebol, embora seja benfiquista “geneticamente”…Temo que aconteça ao Benfica o que aconteceu, durante anos, ao Sporting.
Onde há muitos interesses, sem um pulso de ferro, para dominá-los, dá no que DEU…
Que aprendam com o PORTO! Pode andar TUDO ao contrário dentro de portas, mas a MÍSTICA é que IMPERA, e nada os desune, exteriormente…
Quer se goste ou não, o que fizeram, ao JESUS , foi indecente e, por isso, pagámos caro! Tudo na vida tem retorno…
Que o RUI COSTA saiba GERIR muitos FALSOS BENFIQUISTAS, que somente existem para derrubar o BENFICA, pela postura que demonstram, com todas as críticas NEGTIVAS que só criam instabilidade e desavenças!