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Jesus fala sobre a saída de Bas Dost e revela o feitio especial do holandês

Na entrevsita que concedeu à CMTV, Jorge Jesus recordou a convivência com Bas Dost. Para o treinador do Flamengo a saída do holandês é difícil de entender, até pelo que este significava desportivamente.

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Para Jesus, mesmo que Bas Dost significasse um elevado esforço financeiro, o retorno seria maior caso este tivesse permanecido em Alvalade.

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Não dá para perceber como é que um jogador como ele deixa de fazer golos, como acham que perdeu valor de um ano para o outro. Mas às vezes há interesses económicos que se sobrepõem… Se calhar era muito caro, nisso estou de acordo. Mas quem está no futebol tem de perceber que se quer recuperar não pode olhar para o cifrão. Tens de investir nos melhores, porque é isso que te vai dar a recuperação depois“, afirmou.

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O técnico português revelou ainda o feitio especial do antigo goleador leonino.

“Tinha um feitio muito especial. Gostava de ser acarinhado, de sentir que os colegas e treinador tivessem uma palavra para ele. Era grande, mas era menino. Não sei se ao não jogar se desmotivou… Não faço a mínima ideia, mas que o Sporting perdeu um grande jogador, não tenho dúvidas nenhumas“, referiu.

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Convidado a avaliar as qualidades de Luiz Phellype, sucessor de Bas Dost, Jesus confessa que não conhecia o brasileiro.

Não conhecia. Vi hoje o jogo dele[Sporting-FC Porto]. No Paços não me lembro dele. Se o Sporting achou que tinha valor para jogar, é porque tem essa mais-valia. Não o conheço bem”, concluiu.

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