Francisco J. Marques reagiu pela primeira vez às incidências do Benfica–SC Braga, naquele que era o jogo grande da 31ª jornada.
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O diretor de comunicação do FC Porto não tem dúvidas de que a confusão entre os dois bancos foi o episódio mais grave desta temporada.
“Na semana passada, o FC Porto fez um golo excecional em cima do final do jogo que dava apuramento e o nosso treinador desatou a correr a festejar, parecido com o Mourinho em Manchester. Foi expulso, o relatório até dizia que tinha invadido a área, mas não vou por aí. No sábado aconteceu a confusão dos stewards na Luz, no golo um adepto invadiu o campo e ninguém atuou. Este episódio, no que diz respeito a extra jogo, foi o mais grave da época“, afirmou.
Francisco J. Marques aponta ainda para uma campanha contra o FC Porto, apontando Otávio como a nova vítima.
“Há objetivamente uma campanha anti-FC Porto e às pessoas do FC Porto, há uma perseguição que persiste há meses e meses ao Taremi, a Sérgio Conceição, ao presidente Pinto da Costa e agora aparece um novo alvo: Otávio. Nunca vemos este tipo de olhar fino, amplificado, de todas as ações como acontece no FC Porto. Criaram um anátema de piscineiro ao Taremi e agora de mal comportado ao Otávio. Não vejo isso com o Nuno Santos [Sporting], por exemplo, que ainda esta semana teve um comportamento caricato a tentar enganar toda a gente“, referiu.
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Por último, o dirigente azul e branco pronunciou-se sobre o caso da juíza sócia do Benfica que viu recusada o seu pedido de escusa no julgamento de um caso que envolve o emblema da Luz.
“Nos juízes há uma enorme quantidade de benfiquistas, só não há árbitros benfiquistas, no resto há. Segundo, admito que é possível que estas pessoas sejam capazes de julgar com imparcialidade, apesar da paixão pelo cube. O problema está na imagem que se passa disso. O presidente da CMVM não vai decidir no caso da TAP porque tem 12 mil euros em obrigações, no Benfica já não há problema. Não pode ser um mundo à parte. Se ela decidir a favor do Benfica, mesmo em consciência, as pessoas vão desconfiar e devíamos evitar isso“, concluiu.
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